Cada vez mais acredito que a oportunidade se der feliz tem um quê de sorte e de destino...
acho que a felicidade passa pela vida de todos, de uma forma mais ou menos óbvia, mais ou menos intensa, mais ou menos fugaz...
Se ela é óbvia ou não, acho que é uma questão de abertura de espírito e de estarmos em contacto com o nosso eu...assim haverá menor probabilidade de ela nos passar à porta e não nos darmos conta;
Quanto à intensidade, depende mais uma vez da abertura de espírito e da sintonia em que nós estamos com o Universo, com a Natureza, com Deus (como se queira) ... ao fim e ao cabo depende da disponibilidade para amar o que ou quem quer que seja que nos apareceu à frente e a capacidade que temos de nos dar.
A fugacidade da felicidade é, para mim, uma coisa natural e necessária uma vez que, se a felicidade fosse uma coisa fácil e duradoura, não era tão apreciada e ansiada. De qualquer modo, a felicidade pode e deve ser trabalhada...
Se estivermos dispostos a trabalhar para que ela se mantenha, talvez quando chegar aquela altura do estado de êxtase naturalmente diminuir, fiquem umas fundações suficientemente fortes para que mais tarde se possa atingir o estado de êxtase novamente!
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